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Gilberto Martinho (Araranguá, 14 de janeiro de 1927 - Rio de Janeiro, 19 de agosto de 2001) foi um famoso ator brasileiro.
Nascido em Araranguá, interior de Santa Catarina, Gilberto Martinho, ainda jovem, se muda para o Rio de Janeiro a fim de apostar no seu talento, onde inicia os estudos de arte dramática no Teatro do Estudante.
Em 1950, participou da inauguração da televisão no Brasil ao estrear na TV Tupi fazendo pequenos teleteatros. A convite de Henriette Morineau, integra o grupo Os Artistas Unidos. Em 1951 tem sua primeira oportunidade no cinema com o filme Maria da Praia, sendo apontado como a revelação do ano, ganhando o prêmio da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (ABCC). Também ganhou o Prêmio Saci, criado em 1951. Por isso, passa a ser bastante requisitado para outros trabalhos no cinema, chegando a fazer muitos filmes como Rua Sem Sol (1954), O Rei do Movimento (1954), Mãos Sangrentas (1955), O Diamante (1956), Fuzileiro do Amor (1956), dentre outros, de relativo sucesso.
Na televisão, se destacou pela primeira vez ao interpretar Falcão Negro na série infantil homônima que ficou sete anos no ar na TV Tupi do Rio de Janeiro, super-herói brasileiro de muito sucesso na década de 1950. Ainda na Tupi, fez sua primeira telenovela: Alma Cigana em 1964.
Sua estreia na Rede Globo se deu com a novela Anastácia, a Mulher sem Destino, em 1967. Em 1970, ganha notoriedade nacional ao interpretar o Coronel Pedro Barros na novela Irmãos Coragem de Janete Clair. Durante cerca de dez anos, fez quase todas as novelas da emissora, dentre elas algumas de grande sucesso como Selva de Pedra (1972), Gabriela (1975), Pecado Capital (1975), Escrava Isaura (1976) e Locomotivas (1977). Foi o mais autêntico “coronelaço” nos papéis centrais das novelas e dos palcos brasileiros.
Sobre sua carreira no teatro, atuou em várias produções, inclusive nas companhias de Bibi Ferreira, Marlene/Luís Delfino e de Graça Mello.
Sua última novela foi Roda de Fogo, em 1986, na TV Globo. Posteriormente participou ainda de alguns episódios do programa Voce Decide.
Gilberto Martinho era casado, tinha três filhos e faleceu de um câncer pulmonar em 19 de agosto de 2001. O ator estava internado no hospital Copa D'Or desde 31 de julho daquele ano e, por duas semanas, vinha sofrendo com as complicações causadas pelo enfisema. O corpo foi enterrado em Barra de São João, na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro.
Televisão
1952 - Grande Teatro Tupi - Vários Personagens
1957/1963 - O Falcão Negro - Falcão Negro
1964 - Alma Cigana - Barrabás
1967 - Anastácia, a Mulher sem Destino - Garan
1967/1968 - Sangue e Areia - Ben
1968/1969 - A Grande Mentira - Jorge Antônio Albuquerque Medeiros
1969 - Rosa Rebelde - Tony Navarro
1969/1970 - Véu de Noiva - Felício
1970/1971 - Irmãos Coragem - Coronel Pedro Barros
1971/1972 - O Homem que Deve Morrer - Mestre Jonas
1972/1973 - Selva de Pedra - Aristides Vilhena
1973 - Uma Rosa com Amor - Carlos de Vasconcelos
1973 - Caso Especial, Medéia
1973/1974 - Carinhoso - Felipe
1974 - Caso Especial, O Crime do Zé Bigorna - Delegado João
1974/1975 - Fogo Sobre Terra - José Martins
1975 - Gabriela - Coronel Melk Tavares
1975/1976 - Pecado Capital - Raimundo
1976 - Escrava Isaura - Comendador Almeida
1977 - Locomotivas - Gervásio Lambrini
1977/1978 - Sinhazinha Flô - Pêpe, o Cigano
1978 - Maria, Maria - Antônio Roxo
1979 - Memórias de Amor - Mauro Pompeia
1979 - Cabocla - Coronel Justino Caldas
1980 - Chega Mais - Seu Gilberto Barata
1981 - Baila Comigo - Antenor Gomide
1982 - O Homem Proibido - Jocemar
1983/1984 - Voltei pra Você - Januário
1984/1985 - Vereda Tropical - Seu Barbosa
1985 - O Tempo e o Vento - Coronel Ricardo Amaral
1986/1987 - Roda de Fogo - Gilson Góes
1989 - O Salvador da Pátria - Fernando Gaspar
1994 - Você Decide, Carga Pesada
1995 - Você Decide, A Greve
1996 - Você Decide, Francisco
Cinema
1951 - Maria da Praia
1954 - Rua sem Sol - Ruiz
1954 - O Rei do Movimento
1954 - Conchita und der Ingenieur
1955 - Paixão nas Selvas
1955 - Mãos Sangrentas
1955 - O Feijão é Nosso!
1956 - O Grande Pintor
1956 - Colégio de Brotos
1956 - Fuzileiro do Amor
1956 - O Negócio foi Assim
1957 - O Diamante
1957 - O Contrabando
1958 - Tudo é Música
1967 - Adorável Trapalhão - Ricardo
1976 - O Pistoleiro
Quando Gilberto Martinho deixou sua bucólica Cangicas (hoje distrito de Hercílio Luz, Araranguá – (SC) para galgar os degraus da fama na TV Tupi (depois Rede Globo), era apenas mais um a tentar a sorte e apostar em seu talento no Rio de Janeiro.
Foi o mais autêntico “coronelaço” nos papéis centrais das novelas e dos palcos brasileiros, depois sucedido por Lima Duarte e, hoje, por Osmar Prado. Gilberto Martinho lutou contra um câncer que o acabou vencendo recentemente. Assim como Gilberto, o sul de Santa Catarina foi um manancial de valores artísticos que precisam ser devidamente registrados para a história (hoje tão frágil de informações corretas e dados precisos). Vide transcrição ao final deste texto sobre Gilberto Martinho.
O que muitos não sabem é que o conceituado apresentador, Celso Freitas, também nasceu em Criciúma, SC, para orgulho de todos os catarinenses.
Dos reais pesquisadores e historiadores conscientes, poucos restam ainda ativos e capazes de resgatar, com lisura e clareza necessárias, os fatos passados.
Infelizmente, “cada um faz sua própria história”, enfatizando seus próprios “méritos”, relegando ao esquecimento e à omissão aquilo que todos desejariam conhecer do passado mais longínquo. Com esse introito sobre o que penso, creio necessário e urgente que haja uma conscientização junto aos que nos sucederão nas narrativas de fatos passados; cremos ser extremamente necessário um resgate fiel da história, sem egoísmos, sem “pavonismos” abomináveis que somente deturpam e gravam versões errôneas e incompletas, tidas como fiéis pelos menos avisados.
Digo tudo isso para iniciar uma série de trabalhos relacionados ao meio artístico catarinense, em cujo mérito estará a realidade dos fatos passados, num resgate sem sofismas ou omissões.
Um dia, reportando-me á seção “Obituário” de um diário editado no Estado de Santa Catarina, tomei conhecimento, com imensa tristeza, da morte de um dos mais aplaudidos músicos sulinos: Abílio Vasconcelos. Ele guardava, com extremo orgulho, um precioso acervo dos velhos tempos em que, com seu bandolim ou cavaquinho (pois era exímio em ambos), compunha o Regional R-6 da Rádio Eldorado de Criciúma dos finais dos anos 40 e inícios dos anos 50. (Se esqueceram do próprio Jacó do Bandolim, o que se poderia esperar nessa altura?)
Mostrou-me uma foto histórica desse memorável conjunto, onde perfilavam: Santos Flores (arranjador e violonista), ele (Abílio) no bandolim, Aristides Madeira (segundo violão), Zequinha (bateria), Santiago (pandeiro e agea), Edu Réus (até hoje com o seu conjunto “Os Araganos” atuando em rádios e palcos do Rio Grande do Sul, no acordeom) e nada menos que Altair Castelan, histórico nome artístico que atuou por longo período na Rádio Diário da Manhã, de Florianópolis, no piano e acordeom, algumas vezes substituído por seu tio Albino, na Eldorado de então. Puro talento! Pois a triste nota relacionada à morte de Abílio Vasconcelos (77) registrou somente o derradeiro período de sua participação artística, então já no alvorecer da década dos anos 70, em outra rádio de Criciúma.
Infelizmente, e mais uma vez, não foi procurada a informação completa e independente, que tem nome, residência e telefone: Mário Beloli, a quem reverenciamos como acurado e zeloso pesquisador e historiador.
Atualmente, além dele, não conheço outro nome credenciado para rememorar, com seriedade e precisão necessárias, qualquer fase anterior aos anos 50 da história da cidade de Criciúma, com imprescindível fidelidade. É lamentável, realmente…
Então é isso, ficamo por aqui. Não deixem de comentar essa matéria e deixarem sua curtida logo ai embaixo. Isso ajuda muito a Destaque das Praias a continuar a ser relevante no mundo virtual.
OS VALORES HUMANOS NA ESCOLA Em um mundo cada vez mais violento e individualizado, a escola e o corpo docente tem o dever de tentar promover uma reflexão com os alunos sobre os valores humanos, que andam esquecidos pela maioria da sociedade, especialmente pelos jovens. Esse tipo de reflexão pode ser feita por qualquer professor, seja qual for sua formação. A sociedade atual tem produzido indivíduos que não possuem apreço e respeito à vida. A violência não tem como autores somente criminosos de classes excluídas, existem pessoas de camadas sociais elevadas que promovem deploráveis atos dessa natureza. Diante dessa realidade, os educadores podem trabalhar temas em sala como o respeito à: vida, natureza, raças, etnias, cultura, origem, entres outras; destacando que as pessoas são diferentes, mas que cada uma possui sua identidade e carrega consigo uma história de vida. Outro tema a ser abordado é a equidade, termo que está vinculado à igualdade e justiça entre todas a...
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